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População revoltada ateia fogo em homem suspeito de estuprar bebê de 1 ano e sete meses no Amazonas
Publicado em 20/09/2024 18:22
Policia

Gregório Patrício da Silva, de 48 anos, foi queimado vivo na noite de quinta-feira (18) por parte da população da cidade de Jutaí (distante 750 quilômetros de Manaus), que revoltada invadiu o 56ª Distrito Integrado de Policia (DIP), retirou o homem, colocou gasolina nele e ateou fogo em via pública, em meio a aplausos de quem assistia o ato. 

 

Enquanto o corpo era queimado, ainda era espancado por várias pessoas. A polícia não teve como conter a fúria da população. Há informações que tentaram matar também a delegada Mariane Menezes. 

 

 

O homem havia sido preso poucas horas antes, por ter estuprado e assassinado a menina Layla Vitória, de 1 ano e sete meses de idade, e depois ter jogado o corpo dela nas águas. O corpo do criminoso queimado ficou em via pública.

 

Nesta manhã (20), tropas policiais da Polícia Civil e Militar estão sendo encaminhadas para o município, a fim de conter a situação. Ainda não há informações se a delegacia de polícia foi incendiada. 

 

O crime

 

Conforme nota da Polícia Civil sobre o ocorrido, na quinta-feira (19), a mãe da criança foi ao DIP e registrou o desaparecimento de sua filha, ocorrido na noite anterior (18). 

 

Conforme a mãe, a menina desapareceu enquanto dormia em um flutuante no porto de Jutaí. De imediato, os policiais iniciaram as investigações. Eles colheram depoimentos e analisaram imagens de câmeras de segurança, o que possibilitou esclarecer o crime.

 

O autor dos crimes, ao saber que estava sendo investigado, se apresentou espontaneamente à delegacia e confessou que a criança havia sido vítima de estupro e homicídio.

 

A invasão

 

Durante o interrogatório, a população, revoltada com o crime, cercou e invadiu o prédio da delegacia. Apesar dos esforços da Polícia Civil, Polícia Militar e da Guarda Civil Municipal (GCM), o suspeito foi retirado do local por um número não definido de pessoas e morto em seguida.

 

De acordo com o delegado geral da Polícia Civil, Bruno Fraga, as Forças de Segurança já iniciaram as investigações para identificar os responsáveis pelo linchamento. Até o momento não há informações se o corpo da criança fora encontrado.

 

Uma equipe da Coordenadoria de Operações e Recursos Especiais (Core-AM) foi enviada ao município para reforçar a segurança, por determinação de Bruno Fraga. O secretário de Segurança Pública, coronel Vinícius Almeida, também enviou peritos para auxiliar nas investigações.

por : A CRITICA

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