Professores de universidades, centros de educação tecnológicas e institutos federais das cinco regiões do Brasil decidiram entrar em greve a partir de segunda-feira (15). A categoria exige reajuste salarial de 22%, a ser dividido em três parcelas iguais de 7,06%, a primeira ainda para este ano e outras para 2025 e 2026.
Eles estão reivindicando a recomposição salarial, a reestruturação da carreira, a revogação de atos autoritários e contrarreformas, a recomposição orçamentária e a isonomia entre aposentados e não aposentados. Além disso, a categoria exige um reajuste salarial de 22%, a ser dividido em três parcelas de 7,06% – a primeira para este ano e outras para 2025 e 2026.
Vale ressaltar que, além dos professores, os servidores técnico-administrativos das instituições também estão com as atividades paralisadas desde março. Eles pedem que a reposição salarial, que soma perdas de até 50%, seja iniciada ainda em 2024.