https://public-rf-upload.minhawebradio.net/57889/slider/c600f8d0bc7a15542713d59884c7bf48.jpg
https://public-rf-upload.minhawebradio.net/57889/slider/0be591840f6f9ed9288c5666124d1734.jpg
https://public-rf-upload.minhawebradio.net/57889/slider/06f74cbbc8b62cd8f7e2bcef24a7dc39.jpg
https://public-rf-upload.minhawebradio.net/57889/slider/5b2627d29c3fc63024a3ff2b918a2b6c.jpg
https://public-rf-upload.minhawebradio.net/57889/slider/03574c4e6dd46ce5c2f19f9133aecbb8.jpg
https://public-rf-upload.minhawebradio.net/57889/slider/99f8806a5f3accad29c626fc76d9da79.jpg
STF mantém acordo de reparação pela tragédia de Mariana
Publicado em 09/04/2025 17:36
DESTAQUES 2025
Foto: Antonio Cruz/ Agência Brasil

O Supremo Tribunal Federal (STF) decidiu nesta quarta-feira (9) manter o acordo de reparação pelos danos causados pelo rompimento da Barragem do Fundão, em Mariana (MG), ocorrido em 2015.

 

A Corte julgou cinco recursos que contestavam a legalidade da homologação e, por unanimidade, entendeu que não há irregularidades na decisão que homologou o acordo. As ações foram protocolados por entidades que não são partes no processo.

 

Em novembro do ano passado, o Supremo homologou o acordo de reparação, que prevê o montante de R$ 170 bilhões para ações de reparação e compensação pelo desastre ambiental.

 

 

O acordo foi assinado pelo governo federal e municípios envolvidos no desastre. Na época do acidente, a barragem era administrada pela Samarco, empresa controlada pelas mineradoras Vale (brasileira) e BHP Billiton (anglo-australiana).

 

Do total de recursos, R$ 100 milhões serão repassados para a União, os estados de Minas Gerais e Espírito Santo, além dos municípios afetados pelos rejeitos. O dinheiro deverá ser aplicado em programas ambientais e de transferência de renda.

 

O restante deverá ser aplicado na recuperação de áreas degradadas, reassentamento de comunidades e no pagamento de indenizações às famílias atingidas.

 

A fiscalização do cumprimento do acordo pelas mineradoras será feita pela Justiça Federal em Minas Gerais.

 

Londres

Também hoje, o Tribunal Superior de Londres marcou para 2 e 3 de julho as audiências de gerenciamento da segunda fase do julgamento da mineradora anglo-australiana BHP. A Samarco, controladora da barragem,  é uma joint venture da brasileira Vale com a subsidiária da BHP no Brasil.

 

Nesta etapa, a análise da Justiça levará em conta os danos provocados pelo rompimento da barragem e as indenizações aos atingidos, caso a empresa seja condenada.

 

(Agência Brasil)

 

 

Comentários

Chat Online